Diga não ao PIX: uma nova cultura de doações!

Diga não ao PIX: uma nova cultura de doações
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Entenda como o meio mais popular de pagamentos do Brasil pode prejudicar a sustentabilidade da sua organização se não usado da maneira correta e diga “não” ao Pix.

 

Não é à toa que a frase “cadê o Pix?” se tornou um meme popular na internet. Lançado em outubro de 2020, o Pix é a forma de pagamento mais popular no Brasil devido à praticidade, rapidez e segurança. Porém, essa facilidade não fideliza doadores para sua organização.

O Pix transformou nossas transações financeiras. Com alguns toques na tela do celular é possível transferir muito dinheiro. Inclusive, a maior transação já registrada via Pix foi de 2 bilhões. Mas quando falamos em doações, o Pix é inimigo da recorrência nas organizações.

 

Diga “não” ao Pix: entenda o problema

Imagine o cenário: sua ONG/OSC iniciou uma campanha para captar recursos. A equipe divulgou a chave Pix da organização em redes sociais, panfletos e cartazes. Por fim, conseguiram muitas doações. Mas quem são estes doadores?

Neste cenário, sua organização pode ter alcançado muitas pessoas que se identificam com a sua causa. Porém, como garantir que esses doadores façam novas doações pontuais ou recorrentes mensais? Sem ter os dados deles em mãos, isso fica por conta da sorte.

Talvez você tenha pensado: “basta emitir o extrato bancário”. Infelizmente, essa não é uma solução. Extratos bancários trazem poucas informações sobre o pagante, além de não ter o mais importante, que é o contato do doador que realizou o Pix.

 

Como garantir a recorrência nas doações: diga “não” ao Pix!

Agora, imagine outro cenário: sua organização iniciou uma campanha e divulgou de uma forma que conseguiu os dados básicos de cada doador. Neste caso, além das doações, sua ONG/OSC conseguiu o novo petróleo: dados dos doadores.

Clive Humby, matemático e cofundador da Tesco, cunhou a frase “Dados são o novo petróleo” em 2006. Embora ele se refira a utilização dos dados para o envio de ofertas personalizadas para clientes, o ditado se aplica muito bem ao terceiro setor.

Com os dados dos doadores em mãos, sua organização pode manter relacionamento com cada doador e, assim, enviar desde uma simples mensagem de agradecimento pela doação, até o mais importante: dar feedback sobre o “destino do Pix”.

A lógica é simples: ao receber feedback sobre o destino da doação, o doador passa a confiar mais em sua organização. Essa relação de confiança com certeza pode encorajar os doadores e fazer novas doações. Assim, o Pix passa a ser recorrente!

Porém, obter os dados não basta, é preciso geri-los de forma funcional respeitando as diretrizes da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Atualmente, a maioria das organizações faz isso por meio de planilhas, mas isso é ineficiente. Há formas melhores.

E antes de divulgar uma campanha para doações online, registrar e gerir os dados dos doadores de forma responsável, é preciso saber estruturar sua campanha para garantir o sucesso e aumentar as recorrências. Nós preparamos um Guia Completo para isso.

 

A ferramenta que dispensa a necessidade de dizer “não” ao Pix

Então, como receber doações via Pix, obter e gerir os dados dos doadores corretamente e aumentar a recorrência? Doações online são a resposta. E não referirmos às vaquinhas online, porque essas soluções não costumam captar ou fornecer os dados dos doadores, muito menos incentivam a recorrência.

Sabia que é possível receber doações recorrentes via Pix, boleto bancário, cartão de débito ou crédito (até mesmo internacional), fazer a gestão dos recursos e dados e ter um canal exclusivo para o relacionamento com os doadores, em um só lugar!? A transforme.tech tem essa solução.

A transforme.tech é a melhor parceira das organizações do terceiro setor. Comprometidos com a transformação socioambiental, desenvolvemos uma plataforma online que possibilita às organizações receber e gerir doações online com facilidade, e muito mais. Clique aqui e conheça!

 

Conclusão

Embora muito popular, o Pix não garante a recorrência quando o assunto é doações. Assim, a melhor forma para fidelizar doadores e ter mais sustentabilidade nas organizações é captar os dados desses mantenedores por meio de outras ferramentas e manter o relacionamento.

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