transforme.tech e icons4u unem forças para transformar realidades

transforme.tech e icons4u unem forças para transformar realidades no Dia de Doar

Entenda como transforme.tech e icons4u unem forças para transformar realidades se uniram para transformar realidades e fortalecer a cultura de doação no Brasil

 

Em celebração ao Dia de Doar, a transforme.tech, startup especializada em transformações socioambientais por meio da tecnologia, e a icons4u, referência em campanhas de marketing e incentivo, anunciaram uma parceria estratégica que promete ampliar significativamente o impacto socioambiental no ambiente corporativo.

 

O movimento Dia de Doar

Inspirado no “Giving Tuesday”, o Dia de Doar é um movimento global que mobiliza pessoas, organizações e empresas a promoverem a solidariedade por meio da cultura de doação ao redor do mundo.

No Brasil, o Dia de Doar é celebrado em 03 de dezembro e ganhou força nos últimos anos, destacando-se como uma oportunidade de unir o setor privado, ONGs/OSCs e a sociedade em prol de causas importantes. A transforme.tech, que já tem tradição no movimento, não podia ficar de fora.

 

Entenda a parceria da transforme.tech e icons4u

O projeto piloto da parceria entre a transforme.tech e icons4u foi implementado nos programas de incentivo Fideliza Vendas, TIMe Club e Time Multipremiado, vinculados à TIM Brasil. No marketplace desses programas, foi disponibilizada uma vitrine social que permite aos participantes trocar seus pontos acumulados por vouchers de doação.

 

transforme.tech e icons4u unem forças para transformar realidades
Banner de doaçõe disponível dos Apps Fideliza Vendas, TIMe Club e Time Multipremiado, vinculados à TIM Brasil

São mais de 40 mil vendedores, de pontos de vendas cadastrados, que poderão apoiar projetos socioambientais realizados por diversas ONGs parceiras da transforme.tech por meio de seus vouchers.

 

A transforme.tech e icons4u visam transformações permanentes

O piloto, lançado oficialmente na primeira quinzena de dezembro de 2024, visa tornar essa funcionalidade uma opção um canal de transformações permanente nos programas e expandi-la para outras iniciativas

Dessa forma a transforme.tech, agora em parceria com a icons4u, reafirma outra vez seu compromisso de transformar realidades por meio de  soluções inovadoras, convertendo pontos acumulados em impactos reais e mensuráveis nas organizações e projetos atendidos.

“A parceria com a icons4u representa um passo importante para ampliar ainda mais o impacto das organizações que já transformam comunidades e regiões inteiras. […] Juntos, podemos gerar mudanças ainda mais profundas e significativas,” destaca Emerson Santiago, fundador da transforme.tech.

“O encontro com a transforme.tech se alinhou completamente aos objetivos de ESG da icons4u. As organizações parceiras da transforme.tech atendem aos pilares Ambiental e Social, e a dinâmica proposta se alinha perfeitamente com nossas práticas de Governança dos recursos da agência e de nossos clientes”, afirma Vinicius Nicolau, CEO da icons4u.

 

Sobre a transforme.tech

Com oito anos de atuação, a transforme.tech promove transformações socioambientais por meio de soluções inovadoras que alavancam as doações online, simplificam e automatizam a gestão financeira e possibilitam mensurar os resultados das ações em organizações do terceiro setor.

A startup já estabeleceu parcerias com mais de 120 organizações, impactando diretamente a vida de mais de 10.000 pessoas em 2024 e com aproximadamente 35.000 atendimentos e atividades.

As soluções da transforme.tech transformam o trabalho de organizações que atuam na proteção a crianças e adolescentes, apoio a refugiados e imigrantes, combate à fome e à pobreza, prevenção e ajuda emergencial em desastres ambientais, promoção da saúde e bem-estar, entre outras causas.

 

Sobre a icons4u

A icons4u é uma agência de marketing especializada em transformação digital, com forte presença em setores regulados, como o de telecomunicações e farmacêutico.

Em comemoração aos seus 15 anos de fundação, a agência, que tem como missão conectar marcas e pessoas, iniciou sua expansão internacional abrindo um novo escritório na Flórida e lançou também seu hub de inovação aberta, o INN8.

Como atender pessoas em vulnerabilidade social em tempos de crise

Como atender pessoas em vulnerabilidade social em tempos de crise

Saiba como sua organização pode atender melhor as pessoas em vulnerabilidade social em tempos de crise, como a pandemia ou a mais recente no Rio Grande Sul, causada pelas enchentes.

 

Há alguns anos a pandemia do covid-19 (Novo coronavírus) tornou ainda mais difícil e precária a vida de milhões de pessoas que já viviam em situação de vulnerabilidade social. Catástrofes como a ocorrida no Rio Grande do Sul também acentuam a pobreza.

As organizações do terceiro setor desempenham um papel importante nestes contextos, pois possuem informações e acesso a grande parte dessas pessoas e, assim, podem promover ações emergenciais.

Ferramentas e ações para ajudar pessoas em vulnerabilidade em tempos de crise

Em tempos de crise é possível lançar mão de ferramentas para captação de recursos, gestão, monitoramento e geração de indicadores sociais. Elas podem auxiliar em ações para geração de renda para pessoas em vulnerabilidade social.

Um tipo de ação possível é a venda de serviços e produtos antecipados de trabalhadores informais. Exemplo: Utilizar uma dessas ferramentas para criar uma campanha online e levantar renda para o “tio do cachorro-quente”, enquanto ele não puder vender seus produtos.

Os contribuintes da ação podem receber como prêmio créditos para consumo de cachorros-quentes após o período de crise, ou doar o valor. É possível, ainda, criar um evento virtual em que as pessoas possam interagir e fazer doações.

Há diversas ferramentas disponíveis para ajudar nessas ações. A transforme.tech, por exemplo, possui uma plataforma que possibilita a gestão, a geração de indicadores sociais e a criação de campanhas para doações online. Clique aqui e saiba mais.

 

Passos importantes para criar ações em tempos de crise

  1. Identifique as principais vulnerabilidades de seu público-alvo e suas famílias;
  2. Defina de 3 a 6 iniciativas que possam amenizar o impacto relacionado às vulnerabilidades agravadas pela crise;
  3. Crie campanhas de doação online, visando a obtenção de recursos para atender as iniciativas emergenciais definidas pela instituição;
  4. Defina um ciclo de monitoramento dos atendidos, para que de tempos em tempos se possa verificar a situação da pessoa e de sua família (ex.: diário, semanal, quinzenal, mensal);
  5. Monitore os atendidos em vulnerabilidade e identifique se, dentro do ciclo definido, a pessoa ou família continuam precisando de apoio;
  6. Ao final do ciclo definido, busque indicadores sociais e resultados relacionados aos atendimentos realizados.

No caso das campanhas para doações online é possível criar estratégias muito bem elaboradas, com grande potencial de alcance e resultados mais rápidos. Para isso, criamos um guia para auxiliar sua organização e você pode acessar clicando aqui.

 

O que as pessoas em vulnerabilidade social viveram durante a crise gerada pela pandemia

A maioria da população esteve em isolamento dentro de suas casas em 2020, cumprindo as recomendações das autoridades sanitárias do Ministério da Saúde, Organização Mundial da Saúde (OMS) e das secretarias estaduais e municipais de Saúde.

Naquele contexto, o objetivo foi possibilitar ao Brasil reduzir a propagação do covid-19 (Novo coronavírus). Uma grande parte da população esteve trabalhando em casa (home office), remotamente, e outra saindo somente para a realização de serviços essenciais.

Mas havia pessoas sem emprego formal, estável, e que, normalmente, já integravam um grupo em vulnerabilidade econômica e, por consequência, com insegurança alimentar. 

Naquela época, em que grande parte das atividades no país foi paralisada, essas pessoas enfrentaram problemas ainda maiores do que já enfrentaram anteriormente. Estamos falando do “tio do cachorro-quente”, da “moça da pipoca”, das diaristas, babás e outros profissionais informais, que tiveram suas rendas mitigadas.

Além destes profissionais, houveram também os artistas de rua, as crianças atendidas em projetos sociais, pessoas com deficiência integrantes em famílias com baixa renda, moradores de comunidades carentes e tantos outros exemplos que sofreram mais.

 

A demanda por proteção

As pessoas em vulnerabilidade social precisam de auxílio rápido e imediato em tempos de crise, pois isso significa ter, ou não, o que comer hoje. O governo costuma disponibilizar auxílio financeiro para esse público, além de outras medidas positivas. Porém, são temporárias e insuficientes.

Para além das questões econômicas, está em jogo a saúde mental dos mais vulneráveis e a própria saúde física deste público e de suas famílias uma vez que a insegurança de renda e alimentar desestabiliza os arranjos afetivos entre as pessoas.

Sua organização pode transformar realidades e ajudar pessoas em vulnerabilidade social a superar momentos de crise. E a transfome.tech pode ser a maior alidade nessa jornada de ajuda emergencial, por meio das nossas soluções voltadas para o terceiro setor!

Como atrair oportunidades em sua vida

Como atrair oportunidades em sua vida

Neste texto reflexivo você entenderá a importância do desenvolvimento pessoal como um meio para atrair oportunidades em sua vida e experimentar maior satisfação.

 

Não raro encontro pessoas lamentando não terem oportunidades. Em geral, minha colocação para elas surpreende. Ignoro os óbvios (e necessários) pontos acerca de trabalho duro e preparação.

Estas pessoas, de fato, são esforçadas. Algumas até possuem o atributo distintivo de serem “batalhadores”, ou seja, saem em busca de oportunidades. Entretanto, percebo que talvez possam ter perdido o que seja o mais importante: a atração.

 

O sucesso é algo que precisamos atrair

Até há algum tempo eu pensava que as oportunidades e o sucesso eram coisas pelas quais corríamos atrás e pelas quais devíamos trabalhar. Um dia descobri que eu precisava me corrigir.

Oportunidades e sucesso não são, necessariamente, algo que tenhamos que correr atrás, mas algo que temos que atrair, nos tornando, assim, pessoas que chamam oportunidades. É por isso que eu estimulo o desenvolvimento de competências.

Ao desenvolvermos nossas habilidades, refinando todas as partes do nosso caráter, a nós mesmos como um todo, nossa saúde, relacionamentos, etc., nos tornamos pessoas atraentes ao mercado, fazendo com que as oportunidades venham até nós.

Nossa reputação irá nos preceder e alguém irá querer fazer negócios conosco. As possibilidades aparecem em função da filosofia de que sucesso é algo que se atrai.

 

As habilidades são a chave para atrair oportunidades

A chave para o sucesso é ser uma pessoa atraente por meio das habilidades e das disciplinas que temos; da personalidade, do caráter, e da reputação que desenvolvemos; da linguagem que usamos. Refinar todos estes aspectos nos torna pessoas mais sedutoras para o mercado.

Este refinamento acontece de forma consistente quando fundamentado em três pilares: autoconhecimento; assessoria; networking. E os três pilares interligados entre si, ou seja, indissociáveis.

O desenvolvimento pessoal: uma chance ímpar para aperfeiçoar a nós mesmos, atrair oportunidades, e afetar os outros.

A assessoria se dá por meio de uma parceria entre um assessor (pessoa experiente e qualificada) e uma pessoa a fim de desenvolver competências que esta não desenvolve por si própria ou que demandaria mais tempo ou energia para desenvolver. A assessoria é um processo que potencializa os resultados.

O autoconhecimento implica em ações intencionais de conhecer as motivações intrínsecas, condicionantes e potenciais próprios. Parte deles são inconscientes. Aquele que conhece a si mesmo trouxe à consciência o que estava inconsciente.

A network, no contexto do desenvolvimento pessoal, consiste na relação com outras pessoas que possuem o mesmo propósito que nós, e guardam um conjunto de valores e prioridades básicos em comum.

Estes três pilares interligados proporcionam uma estrutura consistente para o autodesenvolvimento e, consequentemente, desenvolver oportunidades.

 

Medite sobre isso

  1. Quais os esforços que você tem feito para alcançar o sucesso? Quais os resultados que tem obtido?
  2. Quais áreas você tem tido mais dificuldades para desenvolver? Quais os recursos que já utilizou até este momento
  3. Você está disposto(a) a se permitir “experienciar” diferentes abordagens no esforço de se aperfeiçoar?

 

Palavras de sabedoria para atrair oportunidades

O desenvolvimento pessoal é uma chance ímpar para aperfeiçoar a nós mesmos, atrair oportunidades, e afetar os outros.

O que um sistema de gestão voltado para ONG/OSC e organizações do terceiro setor precisa ter

Blog Texto Requisitos para um sistema de gestao para ong

Neste material você entenderá as características que um sistema, ou seja, software de gestão precisa ter para atender ONG/OSC, fundações, associações, agências missionárias e outras organizações do terceiro setor de forma mais assertiva.

As organizações do terceiro setor são bem diferentes das organizações de outros setores econômicos. Por um lado, isso é óbvio e as grandes diferenças estão no propósito e fonte de renda. Por outro lado, em alguns aspectos essa diferença deveria ser menor.

Embora tenham propósitos muito diferentes, as organizações do terceiro podem se inspirar em empresas quando o assunto é ferramentas de gestão. Porém, atenção: devido às particularidades do terceiro setor, as tecnologias também precisam estar adaptadas.

Ao dizer que precisamos de tecnologias adaptadas ao terceiro setor, queremos dizer que ONG/OSC e demais organizações podem e devem utilizar ferramentas de gestão, porém diferentes daquelas utilizadas por empresas. Confira a seguir os requisitos!

Requisitos para um sistema de gestão voltado ao terceiro setor

Ao dizer que precisamos de tecnologias adaptadas ao terceiro setor, queremos dizer que ONG/OSC e demais organizações podem e devem utilizar um sistema de gestão, porém diferentes daquelas utilizadas por empresas. Confira a seguir os requisitos!

1. Ser um sistema de gestão ONLINE

Na “Era da Internet” é inevitável falar de sistema de gestão sem que este seja online. A internet facilita o acesso a partir de qualquer lugar do mundo por computadores, smartphones, tablets etc, otimizando muito o processo administrativo.

Muitos questionam a segurança de um software em nuvem. No entanto, manter os dados de sua instituição em uma planilha do Excel no computador é muito menos seguro. Ao enviar planilhas por e-mail ou utilizar softwares locais, com acesso à internet, possibilita alguém não-autorizado acessar estas informações em sua máquina e vazar dados sigilosos.

O vazamento de informações pode acontecer por meio de malwares (vírus) ou ataque de hackers, pois o nível de segurança dos computadores é baixo. Além disso, o armazenamento local deixa suas informações à mercê de problemas técnicos na máquina.

Assim, é ilusório afirmar que o armazenamento local é mais seguro – empresas de software possuem muito conhecimento em mecanismos como a criptografia, por exemplo, que gera mais segurança da informação para o sistema de gestão.

2. Ter módulos integrados no sistema

Uma grande dificuldade é a separação dos dados em documentos diferentes, em diversas planilhas no Excel ou em softwares distintos. É fundamental que o sistema integre estas informações.

Ao manter os cadastros de doadores em um mesmo local, por exemplo, facilita atualizações gerais, a geração de boletos por meio do sistema, ajuda na realização de campanhas de captação de recursos, otimiza o planejamento estratégico e a gestão de tarefas etc.

Atualmente, é possível ter todas essas soluções integradas, dentro de um único sistema de gestão, te ajudando a ter facilmente em mãos todos os dados importantes sem qualquer perda.

3. Interação e histórico com doadores, parceiros, beneficiários etc:

Hoje é impossível falar de sistema de gestão sem tratar da interação com seu público alvo – o sistema precisa possibilitar isso.

Imagine um portal do doador, por exemplo, no qual os mantenedores tenham acesso ao histórico de doações realizadas para a organização, gere uma segunda via de boleto se necessário ou faça uma doação através do cartão de crédito. Seria ótimo, não é?

Além de facilitar a interação com o doador, um sistema de gestão que facilite o contato com o doador é crucial para garantir doações recorrentes.

Às vezes, para facilitar as doações, as organizações divulgam uma chave Pix, sem qualquer forma de obter os dados dos doadores e, assim, perdem a oportunidade de construir relacionamento e aumentar a recorrência. Aprenda mais sobre isso em nosso Guia de Doações Online.

4. Relatórios flexíveis e personalizáveis

Se um sistema de gestão não gera bons relatórios, perde a razão de ser – só gera mais trabalho. Hoje, há relatórios personalizáveis que, além do modelo padrão, possibilitam a personalização das informações que serão apresentadas, com gráficos etc. Isso impacta diretamente os resultados da instituição.

5. Constante atualização do sistema de gestão e aberto às novas tecnologias

O mundo vive em “transformação” e o sistema de gestão também precisa. Se não manter-se atualizado, ele cai em desuso, deixa de servir.

Um exemplo são os bancos digitais – os sistemas de gestão precisam estar adaptados e se integrar a estes bancos. Outro exemplo é o uso dos smartphones, muito usados como ferramenta de trabalho – o sistema precisa ter otimização para estes aparelhos.

6. Sistema fácil de usar, com treinamento e suporte aos usuários por parte do fornecedor

A implantação é um momento crucial para o sucesso de um sistema. Se a empresa responsável fizer uma boa implantação do sistema e prestar treinamento de uso, o trabalho em sua organização fluirá bem.

7. Possibilite a diminuição de custos, utilizando as novas tecnologias no meio financeiro

As fintechs (bancos digitais) possibilitam a redução de custos por meio de taxas muito competitivas, em comparação aos bancos tradicionais.

Há muito desenvolvimento nessa área e os sistemas de gestão não podem ficar fora disso. E quando falamos sobre redução de custos, também falamos da redução de tempo operacional, deixando os processos mais rápidos e eficientes.

8. Usar sistemas de fornecedores que sejam referências na área de atuação de sua organização

É fundamental procurar softwares de gestão dedicados para o trabalho de ONG/OSC, fundações, associações, agências missionárias etc.

As necessidades das organizações do terceiro setor são diferentes das empresas de outros setores econômicos, portanto, um sistema especializado será um diferencial. Assim, evitamos “gambiarras” e adaptações que reduzem o uso pleno da ferramenta.

Por que a captação de recursos e a tecnologia da informação andam juntos?

Neste artigo você entenderá mais sobre como a captação de recursos e a tecnologia andam juntos e saberá como utilizar essas ferramentas no contexto de captação com pessoas físicas.

 

Certa vez, enquanto respondia perguntas sobre captação de recursos em uma conferência, um dos participantes fez uma ponderação muito interessante: como podemos captar recursos com pessoas físicas de forma eficaz se isso dá muito trabalho e pouco retorno?

De fato aquela pessoa não estava equivocada em suas afirmações, afinal, embora saibamos que pessoas físicas precisam constituir-se na base de doadores de qualquer instituição, não é nada fácil fazer o gerenciamento dos atendimentos um a um.

Minha resposta àquela pergunta foi muito direta: de fato, o relacionamento com pessoas físicas envolve um grande empenho por parte das organizações, mas o retorno pode ser significativo se você utilizar as ferramentas certas.

 

A poder da captação de recursos com pessoas físicas

Há organizações que deixam as estratégias de mobilização de recursos com indivíduos em segundo plano por não terem meios de realizar a manutenção desses relacionamentos, algo que envolve um considerável esforço do ponto de vista administrativo.

Não é à toa que a área de captação de recursos tem sido nomeada como setor de relações institucionais, afinal, ela constrói conexões entre projetos sociais relevantes e a sociedade que, quando apoia tais iniciativas, as tornam ações legítimas de transformação no mundo.

E o que tem a ver a tecnologia e o relacionamento com doadores? Tudo a ver! Conforme dissemos, dependendo das ferramentas que as organizações dispõem em mãos, a captação de recursos e o relacionamento com pessoas físicas pode produzir resultados significativos em suas receitas recorrentes.

 

A tecnologia da informação X Captação de Recursos

É um erro clássico dos gestores desejar grandes resultados em captação de recursos com pessoas físicas sem, antes, considerar o investimento em um sistema de gestão de doadores, o chamado Donor Relationship Management (DRM), semelhante ao Customer Relationship Management (CRM), porém com o foco exclusivo em doadores.

Suponha que sua organização tenha 30 doadores pessoas físicas, contribuindo mensalmente com R$300 (com base na última Pesquisa de Doação Brasil, 2022). Certamente será mais fácil gerenciar esses 30 doadores do que 300 doadores.

Certamente sua organização deseja ter os 300 doadores, porém, para isso, a estrutura de gestão não poderia ser a mesma utilizada para gerenciar apenas 30 doadores. Nesse caso, é necessário uma estrutura muito maior.

Para captar R$90.000 por mês (300 x R$300), precisamos estar preparados para nos relacionarmos com excelência com as centenas de pessoas que conhecerão minha organização e apoiarão a minha causa. Esse é um grande desafio!

Esta é a grande diferença entre organizações que sobrevivem mês a mês e aquelas que trabalham de forma planejada e consistente em captação de recursos: elas têm plena consciência que as ferramentas utilizadas na gestão de doadores permitem agregar cada vez mais novos doadores.

Desse modo, essas organizações não veem novos doadores como mais uma carta de trabalho a ser levada, mas investem em tecnologias para que estejam aptas a aumentar a receita, mediante o aumento do número de relacionamentos construídos.

 

A importância da comunicação

Feito um intenso trabalho de comunicação da causa, as organizações não podem falhar no pós-venda (me permitam utilizar esse termo). Isto é, precisam estar prontas para responder de forma satisfatória, ágil e prática a todos os que desejarem apoiar suas causas por meio das doações mensais.

Hoje, nunca se falou tanto do ambiente virtual como cenário das campanhas de mobilização de recursos. Sem dúvida, isso é uma tendência inevitável para nossa sociedade contemporânea.

Só no Brasil, mais de 180 milhões de pessoas usam diariamente a internet em sua rotina diária, e isso corresponde a mais de 80% da população conectada à rede mundial de computadores (Pesquisa da TIC Domicílios, 2023).

Falando de redes sociais, de acordo com o relatório Global Digital Statshot de abril de 2024, 62,3% da população mundial utiliza redes sociais ativamente, somando mais de 5 bilhões de usuários (muito mais que a soma das populações da China, Índia e Estados Unidos).

Pensando em orientar as organizações do terceiro setor que desejam criar campanhas para captação de recursos bem sucedidas a partir do zero, aproveitando o potencial da internet e redes sociais, a transforme.tech elaborou um guia completo e você pode acessar aqui.

 

Ferramentas e conhecimento: o caminho para o sucesso na captação de recursos

As organizações que dispõem de um sistema para captação de recursos online já estão no caminho do sucesso. Sem falar nos benefícios que a tecnologia proporciona aos seus usuários, como automatização e automatização de processos financeiros.

A transforme.tech, por meio de suas soluções tecnológicas permite aos seus parceiros mais agilidade e integração dos processos de captação de recursos, melhorando resultados e indicadores sociais, por meio de uma plataforma única.

E se quiser aprender um pouco mais sobre captação de recursos, acesse meu site. Por lá, você encontrará artigos e notícias sobre esse tema tão relevante e poderá obter novas ideias para implementar no trabalho de sua organização.

Bem-vindo ao blog da transforme.tech

Queremos ajudar você

Se você chegou até aqui é porque, provavelmente, trabalha em alguma ONG, Associação ou Agência Missionária. Se sim, esse lugar é ideal para você.

Nós da transforme.tech desenvolvermos um sistema de gestão (software) para ajudar sua instituição a organizar as rotinas administrativas, captar recursos e ter um relacionamento melhor com o público atendido, com seus doadores e mantenedores. Assim, esperamos contribuir ainda mais com seus resultados.

Mas não paramos por aí. Além de nossa ferramenta, dedicamos esse blog para compartilhar com você os conhecimentos e lições acumuladas durante todos esses anos de relacionamento com instituições voltadas ao desenvolvimento social. Aqui você iria encontrar dicas, sugestões, tutoriais e ideias para aprimorar o trabalho de sua instituição. Além disso, poderá se atualizar sobre novas tecnologias e possibilidades voltadas para o terceiro setor. Vamos transformar juntos!

 

Transmissões ao vivo (Lives) e a arrecadação de recursos

Crises sociais, políticas e econômicas são solos férteis para o desenvolvimento de novas ideias, soluções e tecnologias. Com a crise gerada pela pandemia do covid-19 (Novo coronavírus) isso não é diferente. Para refrear a transmissão do vírus, a maior medida adotada é o isolamento social e essa prática impacta profundamente todos os setores sociais, bem como nossos vidas e relacionamentos pessoais. Diante desse contexto, as redes sociais se tornaram ainda mais relevantes para a conexão entre os indivíduos. Porém, alguns recursos específicos das redes sociais ganharam mais
popularidade, especialmente as transmissões ao vivo, popularmente conhecidas como “Live” (palavra inglesa que significa “ao vivo”, em tradução livre).

Mais que um entretenimento

Vários motivos levaram à popularidade das Lives nesses tempos de isolamento social. Porém, uma das maiores causas “une o útil ao agradável”: há uma grande tendência de ficarmos impacientes vivendo em quarentena, portanto, é grande a necessidade de diversificar as formas de entretenimento. Uma vez que ficamos impossibilitados de reunir com a família e amigos, ir lanchonetes, bares, shows e outros lugares com aglomeração de pessoas, a internet se torna uma das poucas alternativas viáveis de contato. Nesse contexto, as Lives trazem shows, apresentações artísticas e o contato com artistas para dentro de casa.

Usando a tecnologia para fins sociais

O afastamento social é uma medida fundamental para refrear a transmissão do COVID-19 (Novo coronavírus), mas infelizmente traz consequências negativais em larga escala para os diversos setores da sociedade. Neste contexto, os mais afetados são aqueles que estão desempregados, ou que não possuem emprego formal e fonte de renda fixa. A situação é ainda mais complexa para refugiados e migrantes. Inclusive, o Auxílio Emergencial do Governo Federal abrange este público e você pode ler mais sobre isso em outras postagem aqui no blog da transforme.tech.

Aproveitando o grande engajamento do público gerado pelas Lives, instituições voltadas para fins sociais estão realizando campanhas de arrecadação de recursos e, assim, têm conseguido realizar ações voltadas para grupos em vulnerabilidade social. A estratégia utilizada pelas organizações é a associação com artistas populares, então, ajudam na divulgação destas transmissões ao vivo e, durante a programação, fazem campanhas de conscientização e divulgam links e QRCodes para doações.

Nós podemos te ajudar!

Se você é membro de uma ONG, organização social ou agência missionária e quer aproveitar o sucesso das Lives para arrecadar recursos, nós podemos te ajudar.

A transforme.tech possui uma plataforma que possibilita a arrecadação de recursos através de páginas de doação, onde o doador pode gerar boletos ou usar o cartão de crédito e contas digitais para realizar doações. Quer saber mais? Acesse nosso site e solicite uma demonstração!